Que as ações voluntárias são importantes para todos que delas se beneficiam, todos já sabem. Mas para um grupo de pessoas, estas ações são essenciais: os portadores de deficiências.
Essas pessoas precisam de ajuda para participarem verdadeiramente da sociedade em que vivemos, e os voluntários são personagens fundamentais para que isto aconteça.
Essas pessoas precisam de ajuda para participarem verdadeiramente da sociedade em que vivemos, e os voluntários são personagens fundamentais para que isto aconteça.
Flávia Santos, de 32 anos, que o diga: para ela o voluntariado é um estilo de vida. Além disso, é estudante do curso de Educação Física e quer construir uma carreira trabalhando com deficientes. “Os voluntários sempre aprendem com o que fazem. E quando trabalhamos com pessoas que realmente precisam de ajuda, passamos a valorizar mais tudo o que temos”.
Assim que começou a faculdade, Flávia começou a ser voluntária no Centro Integrado de Atenção à Pessoa com Deficiência Física (Ciad), no Rio de Janeiro. Lá praticava atividades esportivas adaptadas para pessoas com as mais variadas deficiências. “Não eram apenas brincadeiras, através do esporte é possível manter contato com muitas pessoas.
Deficientes ou não, passam a fazer parte de um círculo social. Isso é muito gratificante” – afirma.
Assim como a rede de voluntários da Cufa, todos nós podemos ajudar de alguma forma a construir uma sociedade melhor, mais justa e inclusiva, não só para alguns, mas para todos. Lugares e gente precisando não faltam... Vamos lá?!
Por: Joyce Trindade da Silva
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